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Ressignificação da dor de luto de uma mãe

Maternidade: A luz da minha vida
A chegada e partida do Luis Felipe: Aos 19 anos a notícia da gravidez
trouxe-me a alegria de realizar o sonho de ser mãe. Apesar de jovem
me sentia preparada, porque sempre tive na alma o desejo da
maternidade. A gravidez transcorreu normalmente e eu desfilava feliz com a minha linda barriga. No oitavo mês, passei por uma experiência muito traumática, fiquei presa no elevador de serviço do prédio em que morava. Gritei por um grande período, ...

A História De Superaçāo de Flávia Duarte

Eu com 40 anos, entrei em um relacionamento acreditando que tinha encontrado o homem perfeito que iria realizar meu sonho de me casar e ter filhos, mas estava caindo na maior cilada da minha vida. Desde o início percebi algumas coisas estranhas mas por não ter conhecimento, ignorei os sinais e fui me entregando 100% para esse homem. Ele era extremamente ciumento ...

Relato de Wanessa Surdine

Eu, Wanessa, cresci em um lar humilde no interior. Desde criança, ajudava meus pais na lavoura, trabalhava na feira livre e até mesmo limpava casas. Ainda assim, quando tive a chance, me mudei para a capital para buscar melhores oportunidades.

Continuei estudando e comecei a trabalhar em diversos lugares, e depois de um tempo consegui um emprego em um escritório. Com a chance de ganhar um salário melhor, decidi também começar a faculdade. Foi nessa época que conheci o amor de minha vida, Jordanio, com quem tivemos dois filhos.

Mas a vida não foi fácil. Uma menina sem nenhum preparo emocional  

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Da Depressão à uma Vida Leve de Ser
Uma jornada pessoal rumo ao mundo do autismo - Desafios e conquistas

Nesta história, Simone Oliveira, uma brasileira que reside na Flórida há quase uma década, compartilha sua jornada repleta de desafios e superações como mãe de duas meninas, Manuela e Gabriela. O destino de Simone a levou por um caminho sinuoso, desde tragédias dolorosas até a descoberta de que sua adorável filha Manuela, com apenas 7 anos, é diagnosticada com autismo...

Setembro Amarelo com Lurdinha Constanza 
 

"Voltar ao passado sem lágrimas é impossível. Recordar tudo o que vivi

com minha filha antes de sua partida é sempre doloroso, pois a saudade é

imensa. Mas o propósito deste meu depoimento é apenas ajudar aqueles

que sofrem com depressão e que, em alguns casos, chegam ao suicídio.

É necessário falar desta doença que afeta milhões e milhões de pessoas.

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Outubro Rosa - Superando um Câncer Raro 
 

O chamado do médico, "Siluandra Scheffer", ecoou pelos corredores do hospital. Caminhei por um corredor interminável até ouvir o diagnóstico. "Infelizmente, deu positivo para um tipo de câncer não muito comum chamado Paget's Disease." No instante seguinte, pedi licença, encontrei um banheiro e permiti a mim mesma chorar por 10 segundos. Após aquele momento, tomei uma decisão: não choraria mais. Não porque sou inabalável, mas porque sabia que as lágrimas não mudariam o diagnóstico... 

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Entre a vida e a morte 
 

A morte nunca foi uma opção, nem para mim e nem para meu bebê. 
Você sabe qual é o significado do nome Matheus? Mateus significa

“presente de Deus” e vou te contar aqui a história de porque o fotografo desta

matéria tem este nome.
Em fevereiro de 1995, meu marido e eu decidimos ter mais um filho. Já tínhamos o

Diego, com dois anos de idade, e queríamos ter o segundo. Tirei o DIU para poder

engravidar e então, senti um nódulo no meu pescoço e procurei meu ginecologista em São Paulo, onde eu morava na época, para saber o que poderia ser. Ele ficou com medo que fosse mononucleose e me encaminhou para realizar todos os exames. 

Uma história de redenção e salvação por Ladi Kuhn 
 

Ladi Kuhn, uma mulher cuja trajetória é marcada pela coragem, fé e resiliência, compartilhou sua extraordinária jornada desde o Paraguai até os Estados Unidos, explorando os altos e baixos de uma vida que testou seus limites, mas que também a guiou para uma redenção surpreendente.

 

Em 2010, Ladi tomou uma decisão corajosa ao deixar sua vida no Paraguai aos 19 anos em busca de independência nos Estados Unidos. No entanto, as barreiras linguísticas tornaram a comunicação desafiadora, levando-a a enfrentar uma profunda depressão enquanto trabalhava incansavelmente para sobreviver em um ambiente estrangeiro, muitas vezes recebendo pouco em troca de seus esforços incansáveis.

Claudia Feribach conta como deu a volta por cima depois de uma ordem de despejo                                      
Cláudia Fehribach, carioca e residente nos EUA há mais de três décadas. Cláudia não é apenas

uma consultora financeira licenciada em mais de 20 estados e Conselheira Certificada de Crédito,

mas também uma mulher cuja vida é marcada por superação e determinação.                                             

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Uma linda história de resiliência
 

Sua história de superação começa em uma infância marcada pela adversidade. Aos cinco anos,

a separação de seus pais precipitou sua mãe para as ruas, onde Fernanda testemunhou a luta

diária pela sobrevivência. O cenário sombrio de uma mãe dormindo nas calçadas e a luta contra

problemas psicológicos moldaram os primeiros anos de Fernanda.

Fernanda Machado superando vício através da meditação
 
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Uma maratona de superações com Gracienne Myers
 

A empresária brasileira Gracienne Myers mora nos Estados Unidos e é dona da “Mechanical Bull Sales

Inc”, empresa que mais vende touros mecânicos no mundo. Sua jornada da pobreza à uma empresária

de sucesso, de vendedora de flores à dona de floricultura, dos traumas e abuso à motivadora e

influenciadora, chamaram a atenção da mídia. Hoje sua história é contada no programa de TV The Night,

revista Isto É, e agora aqui no Projeto Superar e Ser Feliz.

Gracienne Myers, uma mulher de determinação inabalável e fé inquebrantável, compartilha sua história

marcante que a levou de uma pequena cidade no norte de Minas Gerais até os corredores empresariais

dos Estados Unidos, passando por desafios que moldaram sua resiliência e determinação.

Tocando Corações: A jornada de Sandra Vomero

"As maiores adversidades que enfrentei estiveram relacionadas à minha profissão.          

Depois de mais de uma década como diretora e proprietária de uma escola infantil,

decidi dar uma pausa quando minha segunda filha nasceu.

Entretanto, nunca imaginei os efeitos profundos que isso teria, desencadeando crises de

pânico em uma época em que até mesmo os médicos lutavam para diagnosticar com precisão.."

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Quando Superar é a única opção

A vida de Bruna Aragão Barros é uma história marcada por desafios desde a adolescência. A perda de

entes queridos, incluindo sua avó materna, avô e mãe, foi o início de uma jornada de superação que

moldaria sua força e resiliência. Cada perda deixou uma marca profunda, preparando Bruna para

enfrentar os desafios futuros. A morte prematura de sua mãe, aos 47 anos, foi especialmente difícil,

deixando um vazio que Bruna lutou para preencher. Após anos morando nos Estados Unidos, uma

intuição forte a levou de volta ao Brasil, onde enfrentou outra tragédia com a morte repentina de

sua mãe.A fragilidade da vida se tornou evidente, levando-a a uma profunda reflexão sobre a

existência humana.   

UM HISTÓRIA NA BUSCA DA LEVEZA

Na vida de Izabela Guimarães, a busca por excelência e a sobrecarga de atividades resultaram

em sintomas de estresse e, eventualmente, levaram ao burn-out, um ponto de virada que a levou

a uma grande mudança. Por dois momentos em sua vida, ela vivenciou uma colheita amarga de uma

semeadura linda e aos olhos dos outros, até perfeita. Foi neste cenário de auto-exigência e busca por

excelência que Izabela teve vários sintomas causados por estresse e excessos. Os motivos eram

sempre os mesmos: a sobrecarga de atividades que não cabiam naquele momento. O último deles,

o burnout (síndrome do esgotamento profissional), talvez o mais difícil de todos, foi o divisor

de águas em sua vida, o basta que precisava para iniciar uma grande mudança.

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Sempre buscava uma forma de ter meu dinheiro pois meus pais, já separados, não tinham condições

de pagar nada além dos meus livros. Comecei a estagiar em escritórios de advocacia e depois

fui convidada para um cargo de confiança de um Juiz de segunda Instância no Tribunal no Rio.

Em 8 de março de 2004, Dia Internacional da Mulher, tomei posse e comecei um árduo trabalho.

Sempre fui “workaholic”. Minha vida era o trabalho e meu filho. Separei do pai dele quando

tinha três meses e fui mãe “solo” a vida toda.

Os anos se passaram, e, por volta dos meus 46 anos comecei a sentir mudanças em meu corpo,

minhas taxas hormonais estavam baixas, e, como havia realizado histerectomia, percebi que estava

entrando na menopausa. Não me cuidei! Afinal, que tempo eu teria?

Em 2017, minha vida tomou um rumo inesperado. Após 10 anos de casamento, meu marido e

eu decidimos expandir nossa família, enfrentando desafios significativos de fertilidade. Nossa

jornada nos levou à fertilização in vitro, e finalmente concebemos gêmeos, trazendo uma alegria

imensa às nossas vidas.

No entanto, a felicidade foi rapidamente transformada em dor. Aos três meses de gestação,

durante um exame morfológico, descobrimos que um dos bebês tinha uma má formação.

Fomos forçados a tomar a dolorosa decisão de interromper a gestação para salvar o outro.

Mãe solteira de uma criança com deficiência  se vê enfrentando desafios diários, equilibrando

trabalho, cuidados com seus filhos e suas próprias necessidades.

Conheça Fabíola Angulo , uma mãe, profissional e altruísta relata sua jornada  como mãe solteira

e com filha  portadora de síndrome de Moebius. 

Em 2004, aos 39 anos, tive minha terceira filha; correu tudo tranquilamente, e por estar bem

e sem dores, fiquei 3 anos sem ir ao médico, sem fazer o exame papanicolaou. Decidi seguir

o conselho de uma amiga e fui fazê-lo, pois alguma coisa não batia certo, estava com intestino

incontrolável e fluxo menstrual intenso, não sentia dores, nada anormal que me levasse a

procurar um médico.

Em dezembro de 2006, feito o exame clínico, já se notava o tumor.

 

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Quando eu tinha três anos de idade, meu pai Izidoro faleceu de infarto aos 47 anos. No final do velório, que no interior há anos atrás,  acontecia na própria casa, minha mãe biológica foi embora sem levar a mim e meu irmão. Meu irmão foi criado pelo meu tio, irmão do meu pai falecido e eu fiquei morando entre minhas irmãs, filhas do primeiro casamento do meu pai, até completar seis anos e ter que ficar apenas com uma delas, para poder entrar na escola. Foi quando fui adotada pela Maria, minha irmã que virou minha "mãe", e minha irmã Fátima se tornou minha "tia".

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Compreender a razão dos padrões e comportamentos repetitivos que nos limitam e nos fazem sofrer, minando as nossas forças para fazer e sentir diferente é o caminho para encontrar as chaves que nos libertarão das dores e repetições promovendo uma convivência mais harmoniosa e saudável.

Portanto, compartilhar nossos sofrimentos e histórias de superação é uma prática que pode trazer inúmeros benefícios tanto para quem conta quanto para quem escuta.

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Meu nome é Amanda Ramos Solazzo, tenho 29 anos, sou brasileira e moro nos Estados Unidos desde janeiro de 2020. Minha trajetória começou no universo da moda, com formação em Personal Stylist e especialização em Moda Francesa em Grifes de Luxo. Porém, em um resgate de sonhos antigos, hoje estou em formação como instrutora de Pilates. Minha jornada nos Estados Unidos foi marcada por desafios devastadores, mas também pela superação que transformou minha vida em um testemunho de resiliência e propósito.

Quando cheguei aos Estados Unidos, buscava explorar uma nova cultura e viver uma experiência única como turista. Contudo, a pandemia de COVID-19 tomou o mundo de surpresa poucos meses após minha chegada. 

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Abuso sexual na infância, estupro durante meus namoros e violência doméstica me deixaram paralisada com TEPT (Transtorno de Estresse Pós-Traumático) durante grande parte da minha vida. Isso perdurou até os meus 40 anos, quando decidi entrar em um programa cristão de 12 passos -12 Steps Program  chamado Celebrate Recovery para me ajudar a lidar com uma vida inteira de abusos mental, verbal, físico e emocional. 

Em novembro de 2023, fui fazer uma colonoscopia devido a sangue nas fezes e dificuldades intestinais. O exame não pôde ser realizado, pois um tumor estava bloqueando a passagem da cânula. Foi um choque, e demorou um pouco para eu realmente entender o que estava acontecendo. A biópsia ainda precisava ser feita, então mantive a esperança. Quando fui ao médico e a confirmação de que eu estava com câncer veio, chorei bastante.

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